David Sousa em entrevista ao Vida Económica
Em entrevista ao meio Vida Económica, David Sousa, diretor da SEMPER, afirma que “os seguros de colheitas não estão adequados à realidade produtiva“, e realça o importante papel da SEMPER, em cujas soluções, contrariamente ao que acontece nas apólices tradicionais, o pagamento das indeminizações não fica refém de peritagens demoradas. Pelo contrário, diz David Sousa, que lembra que “todo o trabalho de definição de prejuízos é feito aquando da celebração da apólice”, o que torna o pagamento das indeminizações muito mais célere.
“As principais barreiras à contratação de seguro por parte dos agricultores portugueses estarão relacionadas com a perceção geral da inadequabilidade do seguro de colheitas à realidade produtiva”, afirma o diretor da SEMPER.
E “talvez mais importante”, diz David Sousa, é “o papel ainda muito ativo do Estado na compensação aos produtores através dos fundos de calamidade”. Em entrevista à “Vida Económica”, David Sousa deixa uma garantia aos agricultores: “contrariamente às apólices tradicionais, o pagamento das indemnizações não está dependente de peritagens morosas e complexas”, pois “todo o trabalho de definição dos prejuízos é feito no ato de celebração da apólice”. Assim, “o pagamento das indemnizações é muito mais célere do que na generalidade da atividade seguradora”.